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Mãe relata drama vivido pela filha durante assalto em Itupeva "Eles ameaçaram bater e matar ela”



“Quero deixar aqui minha indignação”, começa a mãe, cuja filha foi vítima de um assalto violento na noite de quarta-feira, 17 de abril de 2024, em uma filial de uma grande rede de farmácias na cidade de Itupeva. “Naquela noite, minha filha foi rendida por dois bandidos armados. Eles ameaçaram bater e matar ela.”

A mãe relata que os criminosos chegaram a agredir uma das funcionárias e ameaçaram sequestrar sua filha. “Todo tipo de agressão psicológica fizeram com as meninas, além de roubarem os celulares da minha filha e de um cliente, que entrou na loja na hora do assalto.”

Os bandidos tinham como alvo principal o medicamento Ozempic, um remédio de alto custo, avaliado em média em R$ 1.200 cada. “Eles foram pra roubar aquele remédio Ozempic, que é bem caro, e conseguiram roubar uns 10.”

A polícia foi acionada e um boletim de ocorrência foi registrado, mas a mãe relata que difícilmente irão localizar os criminosos, já que não conseguiram pegar a placa do veículo. “Minha filha não conseguiu bloquear o cartão dela, que eles levaram junto com o celular, pois os aplicativos estavam no celular roubado. Só conseguiu bloquear no dia seguinte.”

No dia seguinte ao assalto, a vítima conseguiu rastrear o uso do seu cartão. “Ontem ela conseguiu ver onde eles estavam usando o cartão dela, foi na região do Santa Elisa o uso.”

A mãe questiona quem estaria comprando os medicamentos roubados e alerta que outras drogarias podem ser alvo dos criminosos. “Se estão roubando medicamentos caros, tem pra quem vender. Quem estão comprando deles? Com certeza vão assaltar outras drogarias. Será que vai precisar morrer funcionários de drogarias, para correr atrás desses marginais?”

A mãe termina seu relato com um alerta: “A gangue da Ozempic está à solta”.

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