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Petrobras Prepara Novo Processo Seletivo com 458 Vagas de Nível Técnico



A Petrobras planeja lançar um novo processo seletivo até o final do ano corrente, disponibilizando 458 oportunidades para profissionais de nível técnico. De acordo com informações da estatal, serão destinados 20% das vagas para pessoas com deficiência e outro percentual igual para pessoas negras, ultrapassando o mínimo de 5% estabelecido por lei. A empresa iniciou na última sexta-feira a convocação de 289 candidatos que estavam no cadastro reserva de um processo seletivo anterior, realizado em 2021.

Esses candidatos são de diversas áreas, incluindo Administração, Análise de Sistemas, Ciência de Dados e Engenharia, entre outras. Eles se unirão a aproximadamente 1.800 outros profissionais que já foram contratados pela Petrobras por meio desse mesmo processo seletivo. A empresa tem planos de convocar todos os candidatos no cadastro reserva antes do término do prazo de validade do concurso, que vai até maio de 2024.

Para manter a comunicação eficaz, a Petrobras orienta que os candidatos mantenham suas informações atualizadas em seus respectivos perfis no site oficial da empresa. As notificações de convocação serão enviadas via telegrama para o endereço cadastrado e também por e-mail através do sistema de Recrutamento e Seleção da Petrobras.

A empresa também anunciou o fim das convocações do cadastro reserva para cargos de nível técnico júnior do processo seletivo iniciado em fevereiro deste ano. No total, 1.119 candidatos foram chamados para comprovação de requisitos e avaliação médica. Ainda não foram divulgadas informações específicas como faixa salarial, data de lançamento do edital ou os cargos que estarão disponíveis no novo concurso.

Além do salário, a Petrobras salienta que oferece uma série de benefícios aos seus empregados. Estes incluem previdência complementar opcional, plano de saúde abrangente, e benefícios educacionais para dependentes. A empresa também oferece a extensão da licença-maternidade por mais 60 dias, além dos 120 já previstos em lei, e suporte à amamentação em diversas unidades, permitindo uma redução da jornada de trabalho para lactantes em até duas horas diárias durante o primeiro ano de vida da criança.

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