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Entenda como as alexandritas que custaram R$ 6 mil foram avaliadas em R$ 2,5 bilhões por meio de criptomoedas.
Recentemente, um empresário brasileiro comprou duas pedras preciosas alexandritas por R$ 6 mil e as utilizou como lastro para criar uma nova criptomoeda, chamada de "Alexandrite" (ALX). O objetivo era mostrar como as criptomoedas podem ser lastreadas em ativos reais, como as pedras preciosas.
Para avaliar o valor das pedras, o empresário contratou uma empresa de avaliação de gemas, que utilizou técnicas de análise química e mineralógica para determinar a autenticidade e qualidade das pedras. Em seguida, um valor foi atribuído a elas com base em seus atributos.
Com as pedras avaliadas, o empresário criou a criptomoeda ALX, que foi colocada à venda em uma exchange (plataforma de negociação de criptomoedas) com preço inicial de R$ 2,5 bilhões. A ideia era que cada ALX fosse lastreado em uma pequena fração das pedras.
Ainda é cedo para dizer se a empreitada do empresário será bem-sucedida, mas a iniciativa trouxe à tona a discussão sobre o uso de ativos reais como lastro para criptomoedas e como isso pode aumentar a confiança dos investidores em relação a esses ativos.