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Após dois meses com saldo negativo, Itupeva volta a ter aumento no número de vagas de emprego

 



Após dois meses com redução nas vagas de emprego, Itupeva voltou a ter aumento nos números, de acordo com dados oficiais de fevereiro, divulgado nesta semana pelo CAGED - Cadastro Geral de Empregados e Desempregados.

No município foram registrados 1.411 admissões com carteira assinada e 1.246 desligamentos, um saldo de 165 vagas. O número é bem superior ao mesmo mês do ano passado, quando foram registradas apenas 36 vagas positivas. Além disso, nos dois meses anteriores, Itupeva teve saldo negativo, 194 vagas a menos em dezembro e 86 em janeiro.

Dentre as cidades que compõe a Região Metropolitana de Jundiaí, Itupeva ficou em segundo lugar no número de vagas criadas, atrás apenas de Várzea Paulista, com 167 vagas. Em seguida, vem Louveira (107), Cabreúva (51), Jarinu (44), Jundiaí (24) e Campo Limpo Paulista (16).

No Brasil

Prejudicada pela desaceleração econômica e pelo fechamento de vagas no comércio, a criação de emprego formal caiu em fevereiro. Segundo dados divulgados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), da Secretaria de Trabalho do Ministério da Economia, 241.785 postos de trabalho com carteira assinada foram abertos no último mês. O indicador mede a diferença entre contratações e demissões.

Em relação a fevereiro de 2022, houve queda de 26,4%. No período, tinham sido criados 328.507 postos de trabalho, nos dados sem ajuste, que não consideram declarações entregues em atraso pelos empregadores. Apesar da desaceleração em relação a fevereiro do ano passado, continua a haver melhora em relação a dezembro, quando haviam sido fechados 440.669 postos. Em janeiro, foram criados 84.571.

Considerando os meses de janeiro e fevereiro, foram abertas 326.356 vagas. Esse é o resultado mais baixo para os dois primeiros meses do ano desde a reformulação do Caged, em 2020. A comparação considera os dados com ajustes, quando o Ministério do Trabalho registra declarações entregues fora do prazo pelos empregadores e retifica os dados de meses anteriores. A mudança da metodologia não torna possível a comparação com anos anteriores a 2020.

Fonte: Agência Brasil / CAGED