Kandice Barber, uma professora de 35 anos, acusada de ter se relacionado sexualmente com um aluno de 15 anos, disse ao tribunal nesta sexta-feira (22/01), que não poderia ter feito sexo com o rapaz porque estava muito ocupada. A defesa também tentou apontar inconsistências na versão do menino por conta da baixa estatura da mulher.
O caso aconteceu em 2018, na Inglaterra, e esse já é o segundo julgamento, depois que o primeiro não chegou a um veredicto para as três acusações de atividade sexual com uma criação.
Ao tribunal, a defesa da professora detalhou a agenda lotada da mulher, que é casada e tem três filhos, como uma das provas para que não houvesse sequer tempo para ela se envolver com o aluno na data em que ele a acusa.
"Não poderia ser possível. Em 10 de outubro, tive uma reunião com a organização de acolhimento que começou às 16h30 e ela provavelmente saiu às 18h30. Tanto meu marido quanto eu já estávamos passando por um processo de adoção, mas decidimos tentar um bebê. Decidimos encerrar o aplicativo enquanto tínhamos um bebê. Esta data demonstra o encontro que tivemos com ela. Depois disso, eu teria que fazer lanches para meus filhos no dia seguinte e arrumar o uniforme escolar deles", alegou Barber.
Contra a professora, no entanto, pesam fatos como pesquisas no celular apreendido com a palavra "álibi" e também por "locais isolados" (a alegação é de que teriam feito sexo em um campo.
Barber foi presa na Princes Risborough School um dia depois que o aluno disse ao diretor Nicholas Simms que os rumores sobre seu relacionamento sexual com a professora eram eram verdadeiros.
O julgamento segue em andamento.
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