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O presidente e fundador da Amazon, Jeff Bezos, o homem mais rico do mundo, com fortuna de mais de 200 bilhões de dólares (Foto: Joshua Roberts/Reuters) |
Enquanto o Banco Mundial prevê que,por conta da pandemia, pela primeira vez em 20 anos, entre 88 milhes e 115 milhões de pessoas podem ser levadas à extrema pobreza (considerado aquele que sobrevive com menos de US$ 1,90 por dia), um estúdio do banco suíço UBS e da PwC, divulgado nesta quarta-feira (07/10), apontou que os bilionários enriqueceram ainda mais durante o período.
De acordo com o levantamento, a riqueza dos bilionários passou de 8
trilhões de dólares, no início de abril, para 10,2 trilhões de dólares em julho,
superando o recorde anterior, de 8,9 trilhões de dólares, registrado no fim de
2017.
Segundo o estudo, a riqueza dos bilionários chegou a diminuir
US$ 564 bilhões nos primeiros meses deste ano, por conta da paralisação da
economia no mundo, mas logo voltou e superou o patamar de 2019, favorecida pela
forte alta nos mercados de ações.
O número de bilionários no mundo
também aumentou, de 2.158 em 2017, para 2.189 neste ano.
Já o número de pessoas em extrema
pobreza deve ficar entre 9,1 e 9,4% da população mundial. Em 2017, a taxa era
de 9,2% e a expectativa, antes da pandemia, era reduzir para até 7,9% neste ano.
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