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Agência onde ocorreu o caso, em Campinas (Imagem Google Street View) |
No dia 2 deste mês, uma mulher foi detida em uma agência do Banco do Brasil por levar o companheiro de 92 anos para fazer prova de vida para recebimento da aposentadoria. O problema é que ele já estava morto, de acordo com o resultado do exame que ficou pronto esta semana, há pelo menos 12 horas. As informações são do acidadeon Campinas.
Conforme relatado na matéria, a mulher de 58 anos chegou na
agência com companheiro em uma cadeira de rodas e acompanhada de um casal, que
seriam vizinhos que teriam aceitado leva-la até o banco. Lá, ela disse precisar
fazer uma movimentação bancária na conta dele.
Dentro da agência, ela pediu ajuda alegando que o marido
estava passando mal. Um bombeiro socorreu o idoso e acionou o Samu ao perceber
que ele já não tinha pulso. Ao chegar, o médico constatou que a morte havia
ocorrido há mais tempo e a Guarda Municipal foi acionada.
Na delegacia, a mulher disse que havia conversado com o
homem pela manhã e combinado de irem ao banco, além de alegar que ele estava
bem de saúde, com piora só no último mês. A polícia, no entanto, encontrou
diversas contradições no relato, mas ela foi liberada até que saísse o
resultado do exame sobre o horário da morte.
Com o resultado, ela será novamente chamada para
esclarecimentos e deve ser indiciada.
Na internet, algumas pessoas chamaram atenção da semelhança do caso para o filme “Um Morto Muito Loco”, comédia de 1989 que ganhou uma continuação em 1993. Na história, os protagonistas fingem que o “morto” do título está vivo, primeiro para se protegerem
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